Saúde, Educação e Transportes são sectores mais afetados pela greve

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Hospital de Cascais DR

A saúde, a educação e os transportes são o sectores mais afetados pela Greve da Função Pública desta sexta-feira. Convocadas pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesinap) e pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), estas paralisações estão a provocar constrangimentos principalmente nos setores da Educação, Saúde e Transportes.

A adesão à greve na Função Pública ronda os 60%, percentagem que o sindicato que convocou a paralisação diz ser satisfatória. A mesma fonte revela ainda que que há escolas fechadas, outras a meio gás e outras a funcionar em pleno.

Nas ligações urbanas de Lisboa, dos 106 comboios previstos foram suprimidos 65, e nos de longo curso estavam programados seis e foram suprimidos três. A greve dos maquinistas da CP levou esta sexta-feira à supressão de 139 comboios dos 240 programados (54,5%) entre as 00h00 e as 07h00, indicam dados da CP.

Nas ligações urbanas de Lisboa, dos 106 comboios previstos foram suprimidos 65, e nos de longo curso estavam programados seis e foram suprimidos três. O Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses convocou uma greve geral, face à ausência de clarificação do Governo sobre relação entre sinistralidade ferroviária e taxa de álcool destes trabalhadores e para exigir condições de segurança adequadas.