A Pastelaria Bijou situada na zona histórica de Cascais, foi a grande vencedora do
concurso do Melhor Bolo-rei de 2023, promovido pela Associação Empresarial e
Comercial de Cascais (AECC).
Fundada em 1929 e situada no centro histórico de Cascais, que a Pastelaria Bijou tem a
portas abertas a todas as pessoas que procuram doces típicos da Vila. Conhecida pelas
famosas areias ou os Jesuítas de Amêndoa, agora é certificada pela Associação
Empresarial e Comercial de Cascais (AECC), com o galardão do Melhor Bolo-rei do
Concelho.
Até dia 1 de novembro, cerca de uma dezena de pastelarias (apenas com fabrico
próprio), participaram com aquele que é o bolo mais consumido durante o Natal e no
início do mês de janeiro. Foram avaliadas diversas categorias como o tamanho, a
apresentação, o sabor e a qualidade dos produtos. Depois das avaliações realizadas, o
júri decidiu atribuir à Pastelaria Bijou o galardão, “aderimos e participamos, temos
algum mérito porque produzimos algo que gostaram, ficamos muito contentes e
satisfeitos pela distinção, porque é um bocadinho o corolário do nosso trabalho”,
refere Pedro Canelas, Proprietário da Pastelaria Bijou.
Conhecido por todos, pelo seu formato e decorado com a típicos frutos secos e fruta
cristalizada, para quem fabrica o bolo-rei tem sempre alguns ingredientes que faz a
diferença na hora de provar, “não tem um segredo específico, muitas vezes as boas
coisas são a soma de pequenos detalhes, bons ingredientes, empenho e carinho dos
nossos pasteleiros, para satisfazer os nossos clientes, dessa soma resulta num Bolo-rei
com outra qualidade”, refere Pedro Canelas.
Apesar das vendas terem vindo a diminuir muito nos últimos anos na zona histórica de
Cascais, a Pastelaria Bijou neste Natal teve um elevado aumento de vendas, “houve
uma inversão completa, desde o dia que foi divulgado, nós no dia seguinte tínhamos
pessoas à porta para comprar Bolo-rei, toda a divulgação que é feita tem-nos ajudado
a termos cada vez mais clientes, e comparativamente ao ano anterior, tivemos cinco
vezes mais”, afirma.
Bruno Taveira
