Segundo dados avançados pela CP, a greve dos trabalhadores ferroviários levou, esta terça-feira, à supressão de 299 comboios dos 413 programados (72,4%) entre a meia-noite e as 10h00.
Já a supressão nos comboios de longo curso é de 100%, ou seja, nenhum dos 25 programados se realizou. Quanto aos comboios regionais, dos 104 programados, foram suprimidos 75 e realizados 29.
Nos urbanos de Lisboa estavam programados 188 e foram suprimidos 137, enquanto nos comboios urbanos do Porto foram suprimidos 53 dos 85 programados.
Segundo fonte da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações registou-se uma forte adesão dos trabalhadores à greve. «O primeiro balanço é muito positivo. Temos uma adesão forte entre a meia-noite e até às 7h30 verificando-se perturbações na circulação. As bilheteiras das estações estão encerradas».
Os trabalhadores da CP cumprem esta terça-feira (22/7) um dia de greve, que se repete na quarta-feira, convocada por diversos sindicatos. O Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos de 20% para os comboios urbanos e regionais.
Para os sindicatos, «é inaceitável» que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.
Já a supressão nos comboios de longo curso é de 100%, ou seja, nenhum dos 25 programados se realizou. Quanto aos comboios regionais, dos 104 programados, foram suprimidos 75 e realizados 29.
Nos urbanos de Lisboa estavam programados 188 e foram suprimidos 137, enquanto nos comboios urbanos do Porto foram suprimidos 53 dos 85 programados.
Segundo fonte da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações registou-se uma forte adesão dos trabalhadores à greve. «O primeiro balanço é muito positivo. Temos uma adesão forte entre a meia-noite e até às 07h30 verificando-se perturbações na circulação. As bilheteiras das estações estão encerradas».
Os trabalhadores da CP cumprem esta terça-feira (22/7) um dia de greve, que se repete na quarta-feira, convocada por diversos sindicatos. O Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos de 20% para os comboios urbanos e regionais.
Para os sindicatos, «é inaceitável» que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.