Dois golos de Harden, um deles mesmo em cima do apito final, deram a vitória (2-1) ao Sporting na visita ao Portimonense, em partida da terceira eliminatória da Taça de Portugal. Rúben Amorim era um treinador feliz no final da partida e considera que os leões foram vencedores justos embora não tivesse sido necessário tanto sofrimento.
– Resultado é justo?
– Sim, tivemos o jogo sempre controlado mas não precisávamos de passar por este sofrimento na parte final. Na primeira parte estávamos a controlar bem o jogo mas na segunda não controlámos tão bem, acabámos por sofrer um golo. Felizmente, tivemos a capacidade de dar a volta ao marcador, foi importante para nós, por tudo, acima de tudo por causado jogo da Champions na próxima terça-feira (20h00) na Áustria com o Sturm Graz.
– Sentiu dificuldades em encontrar o onze?
– Bom, não são dificuldades. Morita, St. Juste e Maxi estavam prontos para qualquer emergência, mas não podíamos colocá-los e em risco para outras competições. É complicado quando uns começam a ficar lesionados, outros começam a ficar sobrecarregados é como uma bola de neve. Olhando para a diferença de plantéis, não nos podemos queixar. Não merecíamos este resultado, não deixámos o Portimonense criar oportunidades. Foi uma vitória justa.
– Como analisa a estreia de Estreia de Bruno Ramos?
– O Bun é muito rápido, aguentou-se muito bem até ao fim do jogo. É um jogador agressivo, não perdeu uma bola. Portanto, temos um jogador que vamos fazer crescer e mais um valor para juntar a tantos outros.
Harder: «Foi marcar os dois golos»
Conrad Harder era um homem feliz no final do encontro:
-Defrontámos uma boa equipa, sentimos dificuldades, mas conseguimos ganhar, que é o mais importante. Os golos significam muito para um avançado, ajudei a equipa, foi bom marcar. Prefiro estar em campo. Não quero saber onde, jogo onde o treinador me quiser, quero apenas jogar futebol.