A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica, alerta para a prática emergente e massiva de factos que constituem crime de pornografia de menores.
O modus operandi consiste na criação de Grupos WhatsApp em que são adicionados os contactos de crianças e jovens de escolas básicas e secundárias de diversas zonas do País, cujo único propósito é de sujeitar os menores à visualização de pornografia de adultos, de imagens e vídeos de abusos e exploração sexual de crianças, ou que retratam práticas sexuais entre adultos e crianças.
As crianças e jovens, após aderirem aos grupos, são incentivadas a adicionar os seus contactos, alegadamente com o objetivo de superar o desafio de agrupar o maior número de elementos possível.