A nova Unidade de Saúde de Cascais, localizada no antigo edifício dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Cascais, entre a Avenida do Ultramar e a Avenida 25 de Abril, já se encontra de portas abertas e em pleno funcionamento desde o dia 6 de outubro.

A nova unidade reúne num mesmo espaço as valências da Unidade de Saúde Familiar (USF Vila), da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP Cascais) e da Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP Cascais), oferecendo consultórios médicos e de enfermagem, áreas de tratamento e consultas especializadas como, entre outras, saúde oral, saúde mental (Psicologia), nutrição e serviços administrativos.
Com um investimento total de 8,3 milhões de euros, dos quais 3,07 milhões de euros foram financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o restante suportado pelo município, este projeto reflete o forte compromisso do município com a melhoria das condições de acesso aos cuidados de saúde.
“Cumprimos com o compromisso que assumimos com o Ministério da Saúde: construir infraestruturas que permitam que, em Cascais, todos tenham médicos de família,” salientou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da cerimónia de inauguração, em que marcaram também presença, entre outras personalidades e entidades, a presidente da Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental, E.P.E., Isabel Aldir, em representação do Ministério da Saúde.
Unidade de Medicina Legal e Forense no mesmo edíficio

Rita Alarcão Júdice, Ministra da Justiça, também esteve presente uma vez que no mesmo edificio também foi inaugurado a nova Unidade de Medicina Legal e Forense, que substitui as antigas instalações situadas no Cemitério da Guia. O novo espaço está agora preparado para responder às exigências técnicas e humanas da atividade médico-legal, com condições modernas, dignas e adequadas à investigação forense.
” A Medicina Legal é muito mais do que autópsias, que é por isso que normalmente é conhecida. É uma especialidade que tem um papel muito importante na investigação criminal, nas perícias, na identificação de acidentes de trabalho…pelo que com estas condições excelentes para quem aqui trabalha e para quem, numa situação de fragilidade, tem que recorrer a estes serviços, é sem dúvida uma ponte que ajuda a aproximar a justiça dos cidadãos”, admitiu a Ministra da Justiça.






